Ariana – Expansão Marítima Européia.

<!– @page { margin: 2cm } P.sdfootnote-western { margin-bottom: 0cm; font-size: 10pt } P.sdfootnote-cjk { margin-bottom: 0cm; font-family: “Times New Roman”, serif; font-size: 10pt } P.sdfootnote-ctl { margin-bottom: 0cm; font-size: 10pt } P { margin-bottom: 0.21cm } A:link { color: #0000ff } –>

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

ALUNA: ARIANA MOREIRA ESPÍNDOLA

DISCIPLINA: METODOLOGIA DE ENSINO DE HISTÓRIA

PROFESSORA: SOLANGE

PLANO DE AULA

Disciplina: História

Professora: Ariana

Número de aulas: 7 (+ 2 aulas para oficina)

Série:

1. Tema: A Expansão Marítima Européia.

2. Pré – requisito: O aluno deve conhecer minimamente as mudanças na economia européia no século XV: o surgimento da burguesia, como uma nova classe social; a crise do sistema feudal e noção de acumulação de lucro, como também, perceber aspectos do absolutismo e mercantilismo.

3. Objetivos Gerais: Capacitar o aluno a compreender o contexto histórico da expansão marítima e o importante papel de Portugal nessa conjuntura; tornando-o capaz identificar os motores, possibilitadores e repercussões da expansão.

4. Objetivos Específicos: Apresentar o momento histórico de modo que percebam que tais fatos resultam de um processo histórico; Capacitá-los a identificar os motores da expansão, bem como participação dos setores daquela sociedade; transmitir informações que ajudem a entender a importância do desenvolvimento de técnicas e instrumentos para a efetivação da empreitada além mar; e de que forma as heranças medievais, no que diz respeito a concepções do desconhecido, foram lentamente superadas. Dar subsídios para que reconheçam a papel pioneiro de Portugal na expansão e as principais expedições, tratados e descobertas lusitanas. E finalmente, contribuir para que compreendam as repercussões, econômicas e culturais, da expansão marítima.

5. Conteúdo Programático:

4.1. Contextualização do século XV

  • Breve contextualização do século XV: Crise do modo de produção feudal, mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais.

4.1.1. As Grandes Navegações

  • Busca de novas rotas comerciais

  • Comércio com o Oriente: as especiarias

  • Gosto pela aventura: a literatura dos viajantes – Marco Pólo.

  • Expansão da fé católica

4.1.2. O Imaginário Europeu

  • Imaginário europeu: Monstros Marinhos, concepções geográficas do mundo.

  • As lendas do paraíso Terreal, e do Eldorado

4.1.3. Tecnologia

  • Aperfeiçoamento das técnicas de navegação: astrolábio, bússola, quadrante, caravelas, os canhões.

  • Aprimoramento da cartografia e astronomia. (Ptolomeu)

4.1.4. O Pioneirismo Português

  • Precoce formação do Estado Nacional Português – A revolução de Avis

  • Prosperidade da burguesia mercantil

  • Experiência náutica dos portugueses: Escola de Sagres.

  • Posição geográfica favorável.

4.1.5. As Expedições

  • As viagens: doenças de bordo, dificuldades, etc.

  • As Rotas (o comércio pelo mediterrâneo era monopolizado pelos Italianos então haveria os portugueses de encontrar novas rotas para chegarão oriente)

  • Bartolomeu Dias (expedição ao sul da África – Cabo das tormentas que passou se chamar cabo da boa esperança (1488))

  • Vasco da Gama (1498) 1º expedição européia que alcançou a índia

4.1.6. As Grandes Descobertas

  • Colombo “descobre” o continente Americano (1492)

  • O tratado de Tordesilhas (1494)

  • Cabral “descobre” o Brasil (1500)

  • Relatos de viajantes (carta de Caminha, relato do piloto anônimo, carta de mestre João)

4.1.7. A Repercussão da Expansão Marítima Européia

  • O eixo econômico da Europa deslocou-se do Mediterrâneo para o Atlântico

  • O comércio passou a ser um negócio de nações e não de simples cidades

  • O continente americano foi incorporado às tradicionais rotas comerciais

  • Os italianos perderam o monopólio das especiarias

  • Acumulação de Capital proporcionada pela descoberta de metais preciosos

6. Cronograma

AULAS

TEMPO

CONTEÚDO

TEMPO

AVALIAÇÃO

TEMPO

S

e

m

a

n

a

1º Aula

45 mim

Contexto

30 mim

Redigir texto

(Caixa)

15 mim.

2º Aula

3º Aula

90 mim

Navegações

Imaginário

Tecnologias

60 mim

Desenho

(Caixa)

30 mim

S

e

m

a

n

a

4º Aula

45 mim

Pioneirismo

30 mim

Cruzadinha

(Caixa)

15 mim

5º Aula

6º Aula

90 mim

Expedições

Descobertas

50 mim

Análise de Documentos

(Caixa)

40 mim

S

e

m

a

n

a

7º Aula

45 mim

Repercussões

30 mim

Caça Palavras

(Caixa)

15 mim

8º Aula

9º Aula

90 mim

_____

____

Amarelinha

30 mim

_____

____

Oficina

60 mim

7. Materiais Utilizados:

1º Aula: Mapa, Papel, Caixa de perguntas.

2º e 3º Aula: Slides com ilustrações, Papel, Lápis de cor, Caixa de perguntas.

4º Aula: Cruzadinha, Caixa de perguntas.

5º e 6º Aula: Xerox dos Documentos, Mapas, Caixa de perguntas.

7º Aula: Caça Palavras, Caixa de perguntas

8º e 9º Aula: Giz colorido, Cupons com as perguntas, Papel, Lápis de cor, Tesoura e Cola.

8. Avaliação: O processo avaliativo terá peso 10 e se constituirá de 5 atividades: a redação de um pequeno texto que valerá 2 pontos; a confecção de um desenho que valerá 1 ponto; análise de documentos e apontamentos sobre os mesmo que valerá 3; Amarelinha das dúvidas (que valerá 1 ponto extra) e uma oficina que valerá 4 pontos.

8.1. Procedimentos das Atividades Avaliativas:

8.1.1. A redação

No final da aula, os alunos terão 15 minutos para escreverem com as suas palavras o que entenderam e até mesmo o que não entenderam daquela aula. Não será exigido número mínimo ou máximo de linhas.

Objetivos: Exercitar a redação, pois acredito ser esta uma forma de transferir o discurso do professor para uma linguagem e estrutura de raciocínio do aluno, fazendo com que o assunto seja mais facilmente absorvido, pois concluído o texto o aluno o identificará como uma interpretação pessoal do tema. Além disso, o exercício da escrita é sempre uma maneira de consolidar o conhecimento obtido.

Critérios de Avaliação: Estrutura do texto, persistência no tema, consistência, interpretação, criatividade.

8.1.2. O desenho

No final da aula os alunos terão 30 minutos para confeccionarem um desenho que ilustre um ou mais temas discutidos em sala de aula.

Objetivos: Promover a interação do aluno com o tema. Se o desenho é uma representação de pensamento, poderá se avaliar, a partir dele, a compreensão acerca dos aspectos que povoaram o imaginário de uma determinada sociedade.

Critérios de Avaliação: Persistência no tema, consistência, interpretação, criatividade, envolvimento com o trabalho (participação, concentração, cooperação, Etc.).

8.1.3. Análise de Documentos

Os alunos, em grupos, farão a leitura de trechos de relatos de época, como por exemplo: a carta de Caminha, a relação do piloto anônimo e a carta de Mestre João. Em seguida, escreveremos no quadro os aspectos que os alunos considerarem mais importantes. E se abrirá espaço para as interpretações e debate de questões observadas a partir das fontes.

Objetivos: Compreender minimamente como o europeu percebia o outro, e que significados tiveram as “descobertas” do novo mundo para a Europa. Como também, promover o censo crítico e o intercâmbio de idéias entre os alunos.

Critérios de Avaliação: interpretação, capacidade de relacionar o conteúdo das fontes com aulas anteriores, envolvimento com o trabalho (participação, concentração, cooperação, Etc.).

8.1.4. Amarelinha das Dúvidas

Esta atividade valerá como ponto extra para a equipe vencedora.

Essa atividade funcionará da seguinte forma: todos os dias será trago para sala uma caixa de perguntas, para que os alunos possam colocar na caixa bilhetinhos com as questões que não entenderam. Ao fim das três semanas de aula com conteúdo essas questões serão organizadas pelo professor e transformadas em perguntas para o jogo. A 8º aula será no pátio ou quadra do colégio, a turma será dividida em grupos de aproximadamente cinco integrantes, com giz colorido se desenhará no chão algumas amarelinhas, o número de amarelinhas a ser desenhado dependerá do número de grupos formados. Um representante de cada grupo assume a dianteira da amarelinha, será feita uma pergunta para cada equipe, sendo que deverá se chegar a resposta em conjunto, toda a equipe que acerta a resposta tem o direito de pular uma casa da amarelinha, e assim consecutivamente, ou seja, para passar as casas a equipe terá que acertas as perguntas, quem errar a resposta permanece na mesma casa. A Equipe que primeiro sair da amarelinha ganha o ponto extra.

Objetivos: Acreditando que muitas crianças saem da sala de aula com dúvidas, por vergonha de perguntar, a atividade proposta tem por objetivo primeiro ser um espaço para que até mesmo aqueles alunos mais tímidos possam ter seus questionamentos respondidos. Além disso, os questionamentos desses alunos serão transformados em respostas de um jogo, e por isso a dúvida que era de um será desafio de todos. A atividade promove ainda, o trabalho em equipe e a memorização do conteúdo através do lúdico.

8.1.5. Oficina

Haverá uma reunião de todo material produzido pelos alunos nas aulas referentes ao tema (texto + desenho + cruzadinha + caça palavras + anotações pessoais), além de um texto de apoio. Após reunir o material a sala será organizada em quatro setores, sendo que cada setor agrupará os alunos que optaram pela mesma oficina: setor de quadrinhos, o setor de música, o setor de contos e o setor alternativo.

Setor de Quadrinhos: será confeccionada uma história em quadrinhos, em que deverão ser obedecidas as seguintes regras: a história criada deverá abordar um ou mais temas discutidos em aula. Deverá ser composto de figuras e diálogo. No mínimo 5 quadrinhos.

Serão disponibilizados para os alunos: papel e lápis de cor.

Setor de Música: Deverá ser criada uma letra de música, em que seja abordado um ou mais temas discutidos em aula. A letra deverá ter no mínimo 5 estrofes de 3 linhas cada, como também, um refrão.

Setor de Contos: serão redigidos contos de fadas, em que seja abordado um ou mais temas discutidos em aula. Os contos deverão ter no mínimo 3 páginas: em cada pagina deve conter uma ilustração acompanhada de no mínimo 5 linhas de texto.

Serão disponibilizados para os alunos: papel e lápis de cor.

Setor alternativo: O setor alternativo abrigará aqueles que sugerirem outra oficina, que será aceita desde que atinja os propósitos e requisitos da avaliação, ou seja, deverão abordar um ou mais temas discutidos em sala de aula. As regras para realização da oficina será acordada entre aluno e professor, dependendo da tarefa que for sugerida.

Objetivos: Procurando desenvolver uma nova opção de método avaliativo, a oficina pretende estimular a capacidade de transportar o conhecimento adquirido para um plano visual, em que o aluno tornará de alguma maneira, concreto o discurso do professor. Como também, promover a interação entre os alunos.

Critérios de avaliação: Persistência no tema, consistência, interpretação, criatividade, envolvimento com o trabalho (participação, concentração, cooperação, Etc.), obediência das regras especificas de cada setor da oficina.

OBS.: O Texto de Apoio consistirá de uma pequena apostila, confeccionada pelo professor, com textos ilustrados que contemplarão de forma bastante compacta os conteúdos abordados em sala e outras curiosidades.

9. Procedimentos de Aula:

1º aula

Conteúdo: Breve contextualização do século XV.

Procedimentos: Turma organizada em semicírculo. Aula expositiva e utilização de mapa para situar os alunos geograficamente. Nos 15 minutos restantes de aula será aplicada a primeira atividade avaliativa. No fim da aula passará entre os alunos a caixa de dúvidas em que os alunos depositarão seus bilhetes com as perguntas.

2º e 3º aula

Conteúdo: As Grandes Navegações, Imaginário e Tecnologias.

Procedimentos: Turma organizada em semicírculo. Aula expositiva com utilização de data show para exibição de ilustrações das rotas marítimas, dos mapas da época e instrumentos de navegação. Aos 15 minutos da segunda aula do dia a turma receberá uma folha em branco e lápis de cor para executarem a segunda etapa da avaliação. No fim da aula passará entre os alunos a caixa de dúvidas em que os alunos depositarão seus bilhetes com as perguntas.

4º aula

Conteúdo: O pioneirismo português

Procedimentos: Turma organizada em semicírculo. Aula expositiva de 30 minutos. Nos minutos restantes da aula será entregue aos alunos uma cruzadinha temática acompanhada de um pequeno texto. Será feita a leitura em conjunto (em voz alta) e posteriormente os alunos terão algum tempo para se dedicarem a solução da cruzadinha.

No fim da aula passará entre os alunos a caixa de dúvidas em que os alunos depositarão seus bilhetes com as perguntas.

5º e 6º aula

Conteúdo: As expedições e As grandes descobertas

Procedimentos: Turma organizada em semicírculo. No primeiro tempo haverá aula expositiva com utilização de mapas. No segundo tempo será realizada a terceira atividade avaliativa, conforme descrito no item 8.1.3 dos procedimentos das atividades avaliativas. No fim da aula passará entre os alunos a caixa de dúvidas em que os alunos depositarão seus bilhetes com as perguntas.

7º aula

Conteúdo: Repercussões da expansão marítima

Procedimentos: Turma organizada em semicírculo. Aula expositiva de 30 minutos. Nos minutos restantes da aula será entregue aos alunos um caça palavras temático acompanhado de um pequeno texto. Será feita a leitura em conjunto (em voz alta) e posteriormente os alunos terão algum tempo para se dedicarem a solução do caça palavras. No fim da aula passará entre os alunos a caixa de dúvidas em que os alunos depositarão seus bilhetes com as perguntas.

8º e 9º aula

Atividades: Amarelinha das Dúvidas e Oficinas

Procedimento: Essas atividades serão desenvolvidas conforme itens 8.1.4 e 8.1.5 dos procedimentos das atividades avaliativas.

10. Bibliografia

AMADO, Janaina; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A formação do Império Português (1415-1580). São Paulo: Atual, 1999. p. 03-30.

CAMINHA, Pero Vaz de. A carta de Pero Vaz de caminhaa El-Rei D. Manuel sobre o achamento do Brasil. In: SIMOES, Henrique Campos. As cartas do Brasil. Ilhéus/BA: Ed. UESC, 1999.

CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2001. p. 57-87.

DELUMEAU, Jean. História do medo no ocidente: 1300-1800. São Paulo: companhia das letras, 1989. p. 41-54.

DIAS, Manuel Nunes. Expansão européia e descobrimento do Brasil. In: MOTA, Carlos Guilherme. Brasil em Perspectiva. Rio de Janeiro: Difel, 1982. p. 15-45.

GUIRADO, Maria Cecília. Relatos do descobrimento do Brasil: as primeiras reportagens. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. p. 13-47, 253-271, 285-290.

HOLANDA, Sergio Buarque de. Visão do Paraíso. São Paulo: Brasiliense, 1996. p. 1-34; 149-246.

INACIO, Inês c. ; LUCA, Tânia R. de. Documentos do Brasil colonial. São Paulo: Ática, 1993. p. 12-25

MÜLLER-BOCHAT, Eberhard. Geografia e Utopia na Renascença: As Descobertas. In: MEIHY, José Carlos S. B.; ARAGÃO, Maria Lúcia P. de (orgs.). América: ficção e utopias. Rio de Janeiro> Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1994. p. 343-356.

SILVA, Ana Rita Santiago da. Carta de Caminha: uma possibilidade de ensino de história do Brasil. Disponível em: <http://www.fja.edu.br/praxis/documentos/artigo_05.pdf.> Acesso em: 17 de novembro de 2007.

E as Revistas:

A Aventura do Descobrimento do Brasil. Revista Veja Especial. n. 17, ano 33. São Paulo: Abril, 2000. 86 p.

Mar Português. Revista História Viva – Grandes Temas. n. 14. São Paulo: Duetto, Jan. 2007. 98 p.

Caroline e Diego – Trabalhando com Literatura

<!– @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } A:link { color: #0000ff } –>

Universidade Federal de Santa Catarina

Centro de Filosofia e Ciências Humanas

Departamento de História

Disciplina: Metodologia do Ensino de História e OSPB

Professora: Solange Vitória Alves

Alunos: Caroline Soares de Almeida, Diego Nones Bissigo

PLANO DE AULA

1 – TEMA: Trabalhando com os livros do vestibular.

2 – OBJETIVO GERAL:

  • Promover aos alunos do terceiro ano do Ensino Médio a oportunidade de vivenciar a montagem de uma peça de teatro a partir das obras literárias indicadas ao Vestibular UFSC 2009 e através delas trabalhar o contexto histórico do período nos quais foram escritas dentro de um ambiente interdisciplinar.

3 – OBJETIVO ESPECÍFICO:

  • Revisar o conteúdo de história do Brasil objetivando a prova do vestibular;

  • Permitir ao aluno a conexão das obras literárias com outras disciplinas – interdisciplinaridade;

  • Trabalhar interpretação e produção textual;

  • Dar ao aluno a oportunidade de “materializar a história”: criação de cenários, figurino, gestos, falas.

4 – ATIVIDADES / AVALIAÇÃO

  • Em anexo.

5 – ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS

  • A turma será dividida em oito grupos de cinco alunos aos quais serão apresentadas as obras do vestibular UFSC 2009.

  • Segue-se o cronograma apresentado em anexo.

6 – RECURSOS UTILIZADOS:

  • Retroprojetor/Datashow;

  • Gravuras, fotografias, artigos de jornais, trechos das obras;

  • Obras literárias (Vestibular UFSC 2009): O Ateneu (Raul Pompéia), A Escrava Isaura (Bernardo Guimarães), Contos (Machado de Assis); O Pagador de Promessas (Dias Gomes), Incidente em Antares (Érico Veríssimo), Homens e Algas (Othon D’Eça).

7 – CARACTERIZAÇÃO DA TURMA:

  • Série: alunos do terceiro ano do Ensino Médio.

  • Período: matutino

  • Instituição: Escola de Educação Básica Getúlio Vargas

  • Número de alunos: 40

8 – REFERÊNCIAS:

NICOLA, José de. Literatura brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Editora Scipione, 1994.

SCHMIDT, Mario F. Nova História Crítica. (8ª série) São Paulo: Nova Geração, 1999.

SEVCENKO, Nicolau. História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Calendário Escolar 2008 – Secretaria de Educação do Estado de Santa Catarina. Disponível em

http://www.sed.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=298&Itemid=1. Acesso em 07/11/2008.

ANEXO 1: Atividades / Avaliação

Aulas

Período

Disciplina

Atividade

Peso (História)

PRIMEIRO BIMESTRE

Fase 1: Apresentação

01

Março

História

ou

Português

Apresentação do projeto

Divisão dos grupos

Fase 2: Estudo das obras e contextualização

05

Abril

Português

Estudo das características literárias das obras

04

Abril / Maio

História

Contextualização das obras estudadas / Atividades relativas ao conteúdo

20% bimestre*

SEGUNDO BIMESTRE

Fase 3: Elaboração do roteiro de teatro baseado nas obras e aulas

01

Maio

História

Orientação na montagem do roteiro

01

Maio

Português

Orientação na montagem do roteiro

Maio

História

(em outra data)

Entrega do roteiro

30% bimestre**

Fase 4: montagem da peça teatral referente às obras segundo o roteiro elaborado pelos alunos.

01

Junho

História

Orientação / consultoria montagem do teatro

10% bimestre***

01

Junho

Português

Orientação / consultoria montagem do teatro

04

Junho

Ed. Física

Trabalho com corpo, voz, atuação, trabalho com cenário, figurino, etc.

02

Junho

DDV Cultura de Santa Catarina

Contextualização das obras estudadas /
Orientação / Consultoria montagem do teatro

Fase 5: Apresentação das peças

07

Junho

História

Português

DDV

Ed. Física

Apresentação das peças teatrais

10% bimestre ****

* Três atividades avaliativas referentes ao conteúdo a serem executadas em sala de aula valendo juntas 20% da nota do bimestre.

** Avaliação da pesquisa feita pelos grupos referentes à sua obra e da construção do roteiro do teatro.

*** Acompanhamento da elaboração da peça teatral de acordo com o roteiro já entregue e avaliado.

**** Aspectos organizacionais da apresentação da peça.

ANEXO 2: Divisão das aulas e conteúdos no primeiro bimestre

Aulas

Obras

Autor

Período

01 e 02

A Escrava Isaura

Bernardo Guimarães

Segundo Reinado/Primeira República

O Ateneu

Raul Pompéia

Contos

Machado de Assis

03

Incidente em Antares

Érico Veríssimo

Juscelino, Jânio e Jango/ Regionalismos

O Pagador de Promessas

Dias Gomes

04

Homens e Algas

Othon D’Eça

História de Santa Catarina

Gilmara – Imigração Açoriana na Ilha de Santa Catarina

Gilmara – Imigração Açoriana na Ilha de Santa Catarina

<!– @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } H1 { margin-bottom: 0.21cm } H1.western { font-family: “Times New Roman”, serif } H1.cjk { font-family: “DejaVu Sans” } H1.ctl { font-family: “DejaVu Sans” } –>

Universidade Federal de Santa Catarina

Centro de Filosofia e Ciências Humanas

Departamento de Metodologia de Ensino

Metodologia do Ensino de História e O.S.P.B.

Professora: Solange Vitória Alves

Graduandas: Gilmara de Campos Ferreira

Vera Sayão

Plano de Aula: Imigração Açoriana na Ilha de Santa Catarina

Introdução

Esse conteúdo será apresentado de forma interdisciplinar com a participação de professores de História, Teatro e Artes, sendo a Imigração Açoriana o tema transversal.

Título da unidade: História e Colonização Portuguesa no Brasil

Título do conteúdo: Colonização: Imigração Açoriana na Ilha de Santa Catarina

O conteúdo será aplicado em uma turma do 7º Ano (6ª Série), e será ministrado em quatro encontros, sendo que ao final dos quatro encontros, que será um quinto encontro, acontecerá uma apresentação, para toda a escola, de um Teatro de sombras e exposição de todo material produzido pelos alunos do projeto.

O projeto é interdisciplinar com participação dos professores de História, Teatro e Artes.

As aulas de História acontecem às terças e quintas, sendo que as aulas de terça-feira são simples, de apenas um tempo e as de quinta-feira são duplas. As aulas de terça-feira são seguidas da aula de teatro, dessa maneira proporcionando um aproveitamento dos dois tempos, já que o projeto contempla as disciplinas de História e Teatro.

Relevância do conteúdo:

Apresentar aos alunos as origens da herança açoriana e sua importância na construção do mosaico cultural encontrado na Ilha de Santa Catarina.

Contextualização do Bimestre:

O conteúdo de Expansão e Colonização Portuguesa será trabalhado durante o 2º Semestre, sendo que o conteúdo específico sobre Imigração Açoriana na Ilha de Santa Catarina será trabalhado no final do 4° Bimestre. (O tema foi escolhido como encerramento pela relevância da identificação geográfica e cultural por parte dos alunos da escola)

Objetivos

Geral:

  • Apresentar as origens da Imigração Açoriana na Ilha de Santa Catarina.

  • Analisar a influência dos costumes açorianos na formação da cultura catarinense.

Específico:

  • Possibilitar ao aluno o conhecimento e o reconhecimento da cultura açoriana em seu cotidiano.

  • Desenvolver a criatividade, a percepção e a possibilidade de outras formas de expressão, como o teatro, a fotografia e outras artes em geral, na construção da História.

Instrumentos de Avaliação

  • Interpretação

  • Argumentação

  • Senso Crítico

  • Conteúdo

  • Produção Textual

A avaliação se dará ao longo do projeto, sendo as atividades avaliativas as seguintes:

Produção Textual (40 pontos)

  • Análise da capacidade de argumentação, assimilação e interpretação do conteúdo.

Teatro de Sombras (20 pontos)

  • Verificar o entendimento do aluno na capacidade de transmitir o conteúdo para os colegas através de uma linguagem artística.

Participação dos alunos (30 pontos)

  • Serão consideradas as participações nas discussões propostas, o interesse, o empenho e a colaboração na construção das situações impostas pelos professores de História, Teatro e Artes.

Pesquisa e Apresentação da Pesquisa (10 pontos)

  • Nessa atividade será observada a criatividade, empenho e interesse na elaboração da pesquisa e apresentação da mesma para toda a turma.

Materiais Utilizados

  • Mapa das Ilhas do Arquipélago dos Açores

  • Mapa e Pinturas de Desterro em 1748

  • Maquete da Ilha de Santa Catarina

  • Figurinos e Objetos Açorianos

  • Tecidos Azuis, pretos brancos para caracterização do navio

  • Documentos: Edital de Convocação e Listagem oficial de nomes de imigrantes açorianos

1º Encontro: Vamos partir?

É formado um círculo com as crianças e professores, que estão participando do projeto. A primeira parte da aula é expositiva e é introduzido o conteúdo sobre Imigração Açoriana. Os alunos são convidados a investigar sua história e os motivos que acompanharam a vinda dos açorianos para Desterro.

  1. Quem são os Açorianos

  • Suas origens

  1. Localização geográfica das Ilhas com o apoio de mapas

  • Nomes

  • Características

  1. Motivos da imigração

  • Vulcanismo

  • Superpopulação

  • Miséria

  • Na segunda parte da aula, as crianças são convidadas a assistir a uma apresentação de teatro (elaborada pela professora de Teatro). Nessa montagem teatral, marido e mulher (açorianos) discutem as vantagens e perigos de imigrar para uma nova terra. É abordada na apresentação teatral questões que envolvem a promessa de terras, a superação do perigo dos vulcões, a fome, o abandono dos idosos e encontro com possíveis monstros marinhos durante a viagem.

  • Após a apresentação os atores ficam a disposição dos alunos para responder perguntar e dúvidas dos alunos, e o professor-coordenador (História) propõe uma discussão sobre a cena e o conteúdo.

  • Retornam para a sala de aula e dividem-se em famílias de açorianos, recebem peças de figurinos, acessórios e listagem de nomes de imigrantes. Cada família criará uma história para si, escolhendo objetos de origem açoriana.

Uma fotografia de cada família será tirada e apresentada no encontro seguinte.

2° Encontro: A Jornada

  • Os alunos recebem as fotos para se situarem em família e como imigrantes, e discutem sobre quais serão os objetos que levarão para a viagem.

  • Cada família posa para uma fotografia junto com os objetos da partida.

  • Discussão em grupos sobre a decisão de partir, cada membro da família coloca suas razões

  • Com a ajuda de fotos antigas cada família constrói sua história passada.

  • Um mensageiro vem convocar cada grupo para uma reunião com o capitão-mor no salão paroquial.

  • Professor-coordenador lê para os açorianos o Edital de Convocação, assinado pelo D. João V, explica as condições da viagem e os pré-requisitos exigidos dos interessados. Utiliza mapas e relatos de viajantes anteriores, introduzindo novas informações sobre a viagem.

  • Com a ajuda dos professores, os alunos são estimulados a questionar sobre o edital.

  • É hora de partir. As famílias são direcionadas para o cais do porto, uma sala de aula é transformada em uma nau, onde os grupos são organizados e recebem instruções, as quais contribuíram para a construção do contexto.

  • Essa aula é dupla e o intervalo para a merenda será incorporado a atvidade como sendo uma refeição legítima é feita durante a viagem.

  • A aula é encerrada com o professor-coordenador fazendo uma reflexão no convés do navio sobre a preparação e planejamento dos próximos dias.

  • O professor de História propõe uma tarefa de casa: Um texto reflexivo sobre a decisão de partir e a preparação da viagem.

3º Encontro: O Destino

  • A aula acontecerá numa praia, próxima da escola, para reproduzir a sensação de ter chegado à Ilha.

  • São recebidos pelo Frei-português (professor-coordenador), que lhes fornece mantimentos e abrigo para se recuperarem da viagem.

  • Ao final do dia, um açoriano (professor de Teatro) conta uma história sobre a nova terra.

  • De manhã, ao acordarem, encontram nas portas das casas (tendas) um arco e flecha em sinal de aproximação dos indígenas. O frei reúne as famílias e explica que são boas as intenções dos indígenas e recomenda que os grupos retribuam a oferenda com alguns objetos.

  • Famílias se reúnem para receber as terras, é utilizada uma maquete da Ilha. (A maquete foi confeccionada pelas crianças, com a ajuda do professor de artes)

  • É proposta uma pesquisa: Fazer uma entrevista com algum familiar ou conhecido sobre “Estórias” da cultura açoriana. Buscar e levar para a aula objetos açorianos ou portugueses.

4º Encontro: Cultura Açoriana: Reflexões

  • Apresentação do resultado da pesquisa

  • Logo após a apresentação da pesquisa serão apresentadas, pelo professor de teatro, as técnicas do teatro de sombras e exploração dos efeitos especiais, através da utilização de materiais diversos: Raízes, Folhas, Celofane, Corda etc.

  • Num segundo momento da aula o professor-coordenador apresenta um texto contendo crenças, costumes e lendas da cultura açoriana na Ilha de Santa Catarina.

  • Os grupos de família recortam trechos das histórias narradas para construção do teatro de sombras.

  • Cada aluno receberá um texto ilustrado sobre a História e Cultura Açoriana

5° Encontro: Apresentação do teatro de sombras

  • Apresentação do teatro de sombras para toda a escola, e exposição dos textos, fotos, entrevistas, edital, objetos e figurinos.

Bibliografia

CABRAL, B. (1988). Açorianos: História e Estórias. Arte em Foco: Revista de estudo sobre produção artística / Universidade de Federal de Santa Catarina – v. 1,n.1 , 62-69.

(2004). Expansão territorial. In: N. A. FIORI, & I. R. LUNARDON, Santa Catarina de todas as gentes: história e cultura, 3ª serie (pp. 121-125). Base.

PIAZZA, W. F. (1992). Epopéia Açórico-Madeirense 1748-1756. Florianópolis: Ufsc, Lunardelli.

novembro 26, 2008 Publicado por roniarg | propostas de atividades avaliativas | | 1 Comentário | Editar

Zenaide Pacheco – oficina de história em quadrinhos

<!– @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } –>

Metodologia do ensino de História

Aluna: Zenaide Pacheco

Processo avaliativo: oficina de história em quadrinhos

Introdução

  • Tema: Revista em quadrinhos

  • Indicado para turma de 8ª série ( 20 alunos)

  • Título: “Contestado e Revolta da Vacina em quadrinhos”

  • Conteúdo: História do Brasil, República Velha (1889-1930), oficina sobre as revoltas do período: Revolta da Vacina (1904, Rio de Janeiro) e Contestado (1912-1916 Santa Catarina).

  • Esta oficina é importante para que o aluno possa desenvolver uma reflexão crítica sobre a Revolta do Contestado e a Revolta da Vacina, bem como a conjuntura do período.Oferecendo uma maneira dinâmica de aprendizado.

  • O cronograma geral da Oficina: o processo poderá ser realizado em 7 aulas (cada aula 40 minutos), sendo que cada semana terá 2 aulas. Assim teremos 4 aulas expositivas e dialogadas e 3 aulas para a oficina de história em quadrinhos.

Objetivos

  • Geral: Esta atividade tem como objetivo proporcionar aos alunos uma maneira dinâmica e divertida de aprender História do Brasil, incentivar o desenvolvimento do senso crítico dos alunos, bem como sua capacidade reflexiva sobre a História da República Velha e suas revoltas.

  • Especifico: despertar nos alunos o interesse sobre o assunto, aguçar sua criatividade em relação à História do Brasil, em especial as a conjuntura das Revoltas de Contestado e da Vacina.

Procedimentos (como fazer)

Este processo avaliativo pode ter peso 5.0 para o grupo e 5.0 como nota individual

1ª, 2ª, 3ª e 4ª Aulas

  • Lecionar o conteúdo da República Velha e suas revoltas, utilizando aulas expositivas e participativas, filmes.

5ª Aula

  • Divide-se a turma em quatro grupos com cinco alunos, cada grupo escolhe uma das revoltas elencadas: Revolta da Vacina ou Revolta do Contestado. Definidos os grupos, estes podem desenvolver o esboço da revista e se organizarem para a produção do mesmo.

6ª Aula

  • Na sexta aula podem desenvolver o trabalho, trazendo suas fontes, livros revistas, e a partir disso iniciar os desenhos, as pinturas, discutindo quais as melhores maneiras de produzir a história em quadrinhos, quais aspectos serão abordados. Podem concluir os trabalhos

7ª Aula

  • Nesta aula desenvolvem-se as apresentações dos trabalhos, reflexões e comparações sobre as diferentes perspectivas abordadas sobre um mesmo tema. Ainda nesta aula pode ser organizada a exposição dos trabalhos no mural da escola.

Recursos

Lápis de cor, caneta colorida, papel, borracha, livros e criatividade.

Avaliação:

  • A avaliação deve ser sempre contínua.

Na oficina podem ser avaliados

  • Interpretação do conteúdo: se aluno percebe o contexto das revoltas, a utilização de em outras fontes.

  • Organização para montar a História: Como organiza a História das Revoltas, o nexo entre os episódios, suas relações. Domínio do conteúdo: Se entendem as revoltas, o processo histórico do período. Observar os pontos principais como: as motivações das revoltas; os atores dos conflitos; a ambientação geográfica (vegetação, clima); a atuação das autoridades; a revolta e o desfecho.

  • A reflexão crítica: capacidade de desenvolver uma visão crítica sobre as revoltas, argumentar sobre elas.

  • Criatividade

  • Participação e trabalho em grupo, cooperação.

Referencias bibliográfica:

FAUSTO, Boris (org.). História geral da civilização brasileira. Tomo III: o Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

SCHMIDT, Mário Furley. Nova História Critica. São Paulo: Nova Geração, 2002.

SEVENKO, Nicolau. A Revolta da Vacina: mentes insanas em corpos rebeldes. São Paulo: Scipione, 1993.

Eugenio & Rafael – O Mundo Clássico: Grécia & Roma

<!– @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } –>

Escola de Educação Básica Getúlio Vargas

Aluno(S):Eugenio Moreno Texeira & Rafael da Costa

Disciplina: História

Professor: Solange

Data: 05 de novembro de 2008.

Plano de Aula

Introdução

Título da Unidade: O Mundo Clássico: Grécia & Roma

Série: 5º série do ensino fundamental (30 alunos – escola pública).

Título do conteúdo: Democracia introdução à Grécia.

Pré-requisito que o aluno deverá ter: noções básicas de estrutura política

Explicar a importância desse conteúdo para a vida prática do aluno: compreender as formas de governo que regem a sua sociedade, para que capacitado, possa exercer seu poder cívico e questionar como se forma o discurso construtor de poder.

Cronograma Geral: O plano para hora aula (h/a) de 40 minutos de aula expositiva.

Contextualização: Final de ano 4° bimestre, muitos alunos precisando de nota.

O bimestre será avaliado através de seis atividades onde três terão o valor peso 2 de acordo com a opção do aluno.

Objetivos

Geral:

Levantar argumentos e conhecimento sobre Democracia para que o aluno interfira de forma crítica na sociedade,

 Fornecer dados sobre democracia

 Analisar o conceito de democracia ateniense

 Demonstrar as diferentes formas de democracia

Específicos:

 Reconhecer as diversas formas de governo e política, construir argumento sobre a democracia/democracia ateniense;

 Introduzir conceitos de sociedade grega;

 Levantar argumentos para se discutir cidadania/cidadão e direitos como a representatividade e participação.

Recursos Didáticos

Quadro negro, Giz, Papel e Caneta.

Procedimentos de Ensino

Iniciar a aula em cima da discussão “o que é democracia”, após o início das discussões será apresentado as variadas forma de poder (governo) como: A aristocracia, monarquia, anarquia e democracia (direta e indireta) e origem (grega) da democracia,

*neste ponto abriremos espaços pra falar da Grécia Homérica, e da “origem democrática Ateniense”.

Mostrar as formas democráticas e contextualizá-las em Atenas e no Brasil.

Após trazer a origem e forma de funcionamento político de uma democracia, discutir a democracia (igualdade) e representatividade no Brasil.

Ao final da Aula os alunos deverão copiar um questionário/pesquisa onde através deste o aluno deverá entrevistar três pessoas e apresentar os dados levantados em sala.

O questionário será formando pelas seguintes perguntas:

O que é a democracia?

O Brasil e um país democrático?

O que é ser um cidadão?

Conteúdo:

Conceitos de democracia e outras formas de governo.

Forma de governo Ateniense, isonomia igualdade entre cidadãos.

“A Grécia Clássica, em especial Atenas, é usualmente utilizada como um exemplo da democracia mais perfeita que já existiu em seu funcionamento interno. Com a ressalva da exclusão da maioria das mulheres e dos escravos, hoje em dia certamente inaceitável, todos os cidadãos tinham o direito de votar e propor leis, as quais eram deliberadas pela assembléia de todos os cidadãos.”

http://www.tucanet.com.br/node/34255

“As leis propostas na Assembléia eram antes avaliadas pela Boulê. Este Conselho formado por 500 membros, cinqüenta de cada um dos demos – divisões da cidade que substituíram as tribos – tinha a função de avaliar se as leis propostas não feriam legislação anterior e superior.”.

“Os gregos tinham duas palavras para designar leis. Uma delas era “nomoi”, ou seja, as leis fundamentais, (constitucionais). A outra era psephisma – usualmente traduzido como decreto.”

http://www.tucanet.com.br/node/34255

“Sempre que uma lei nova era apresentada devia antes ser votada pela Ecclesia – a Assembléia de todos os cidadãos – era antes enviada à boulê”

http://www.tucanet.com.br/node/34255

“Boulé ou Conselho dos Quinhentos foi criada pelo legislador Sólon com o intuito de preparar e organizar os trabalhos da Assembléia do povo. Era composta por 500 membros escolhidos por meio de um sorteio, pelo prazo de um ano.”

http://www.senado.gov.br/comunica/historia/boule.htm

Os membros da Boulé deviam submeter-se a um rigoroso exame sobre sua idoneidade; contavam com a isenção do serviço militar, possuíam um lugar especial nos teatros e tinham o direito de ser julgados por seus pares”.

http://www.senado.gov.br/comunica/historia/boule.htm

Para facilitar a ordem dos trabalhos, a Boulé era dividida em 10 comissões chamadas pritanias, compostas por 50 membros. Além de sua função legislativa, a Boulé exercia atividades executivas e judiciárias.

http://www.senado.gov.br/comunica/historia/boule

Organização da sala

A sala será organizada em fileiras.

Avaliação

A Avaliação será dividida em duas partes. Na primeira será analisada a colaboração e responsabilidade do aluno em trazer pronta a atividade proposta valendo DOIS pontos. A segunda parte será dada na segunda aula no pátio onde cada aluno fará uma leitura e discutir (com o auxilio do professor) sobre as respostas colhidas. Esta atividade vale os OITO pontos restantes. Os critérios para análise são: argumentação dos alunos (Quatro pontos) clareza nos conceitos de democracia direta e indireta (DOIS pontos) coerência das criticas feitas (DOIS pontos).

Bibliografia

Citar livro didático utilizado ou fonte consultada.

http://www.suapesquisa.com/religiaosociais/democracia.htm

http://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-1286-9856-,00.html – 41k

http://www.digao.bio.br/rede/democracia/38-democracia/45-principios-da-democraciagrega.html

http://educaterra.terra.com.br/voltaire/politica/democracia.htm

Onete e Sabrina – ÁFRICA E BRASIL: RAÍZES AFRO-DESCENDENTES

<!– @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0cm; text-align: justify } P.western { font-size: 13pt } P.cjk { font-size: 13pt } P.ctl { font-size: 10pt } A:link { color: #0000ff } –>

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE METODOLOGIA DE ENSINO

METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTORIA E O.S.P.B.

ROTEIRO PARA TRABALHO SOBRE AVALIAÇÃO

Alunas: Onete da Silva Podeleski e Sabrina Fernandes Melo.

podeleski@hotmail.com sabrinexx@hotmail.com

Professora: Solange Vitória Alves.

Data: 22/10/2008.

Plano de Aula: ÁFRICA E BRASIL: RAÍZES AFRO-DESCENDENTES

INTRODUÇÃO

Título da Unidade: História e Cultura Afro-brasileira.

Série que vai ser aplicado: 6ª série do ensino fundamental (30 alunos).

Título do conteúdo que vai ser trabalhado: História e Cultura Afro-brasileira.

Descrever pré-requisito que o aluno deverá ter: História da Colonização do Brasil e da África.

Explicar a importância desse conteúdo para a vida prática do aluno: “… promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.” (CNE, 10/06/2004).

Cronograma Geral do plano para hora aula (h/a) de 40 minutos.

Contextualização: O bimestre será dividido em duas avaliações – na primeira parte será efetuado tal trabalho que valerá 10 pontos, previsto para realização em 04 aulas.

OBJETIVOS

Geral:

  • Abordar a história da África;

  • Analisar a participação dos afrodescentes na história do Brasil;

  • Demonstrar os diferentes papéis exercidos pelos afrodescendentes na sociedade brasileira.

Específicos:

Espera-se que ao final do conteúdo o aluno seja capaz de:

  • Reconhecer a participação africana na construção da história do Brasil;

  • Reconhecer as influências da cultura africana na cultura brasileira e suas diferentes formas de expressão;

  • Identificar a influência da cultura africana na formação da identidade brasileira.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Descrever detalhadamente como as atividades serão desenvolvidas de acordo com os objetivos.

1ª Aula:

* Primeiro será acordado o procedimento de avaliação em conjunto com os alunos.

Conteúdo: Recontando a história da África.

Objetivo: Recontar a história da África, com a visão dos africanos e seus descendentes com o intuito de imbuir aos alunos à importância da arte, da cultura e tradição africana na formação do Brasil.

Recursos: Livro didático e mapas.

Procedimento de ensino: Exposição do conteúdo e dúvidas sobre a realização do trabalho.

Organização da sala: a sala será organizada em forma de círculo.

Encaminhamento de atividade avaliativa: Divisão da turma em grupos de 5 alunos cada. Cada grupo deverá escolher um país africano, realizando uma pequena pesquisa com os seguintes temas:

– Nome do país, localização, línguas faladas, uma imagem que represente o país escolhido e, um breve texto sobre a história e as manifestações culturais do país.

Todo conteúdo do trabalho deverá ser apresentado/montado em uma cartolina para apresentação em sala de aula e posteriormente será exposto no mural da escola, para socializar o conteúdo pesquisado.

Bibliografia:

ATLAS DO ALUNO: Escolar Geográfico. SC: Editora Avenida, 2005.

NOVA ESCOLA. Mapa Mundí: Político. SP: Editora Abril, 2007.

SCHMIDT, Mario. África In: Nova História Crítica. 6ª série. SP: Nova Geração, 1999.

2ª Aula:

Conteúdo: Representantes afro-descendentes na História do Brasil.

Objetivo: O objetivo desta aula é propiciar a reconstrução da participação do negro no imaginário da criança e transformar a percepção do herói da mesma. Mostrando que herói não é somente aquele que nos foi ensinado desde pequenos nos livros de conto de fadas: um príncipe branco, com seu cavalo branco.

Recursos: Textos, imagens, música e retro-projetor.

Procedimento de ensino: Apresentar as imagens de sujeitos históricos negros que também foram agentes ativos na formação da história do Brasil, debatendo as diferentes contribuições dos mesmos, tanto no campo cultural, como histórico. A aula será expositiva com base em textos e imagens dos afro-descendentes na história brasileira: – Chica da Silva, Pixinguinha, Machado de Assis, Abdias do Nascimento, Elisa Lucinda, Glória Maria, Baracka Obama, Zumbi dos Palmares etc.

Organização da sala: a sala será organizada em círculo.

Atividade avaliativa: Elaboração de um parágrafo sobre o tema, que envolva tanto a aula expositiva como a discussão com os alunos.

Critérios de avaliação: Produção textual e argumentação.

Pontuação: 03 pontos.

Bibliografia:

SCHMIDT, Mario. O escravismo colonial In: Nova História Crítica. 6ª série. SP: Nova Geração, 1999.

3ª Aula:

Conteúdo: Trazer para sala de aula as informações obtidas através das pesquisas e confeccionar os cartazes.

Objetivo: Auxiliar os alunos na construção de seus trabalhos.

Recursos: Cartolina, cola, tesoura, imagens, textos, pincel hidrocor.

Procedimento de ensino: Cada grupo deverá expor para o professor seus resultados e/ou suas dificuldades para que a mesmo possa orientá-los no andamento do trabalho.

Organização da sala: A sala será organizada em forma de grupos.

Critérios de Avaliação: Será avaliado, o andamento e envolvimento do aluno com a pesquisa juntamente, senso crítico e produção textual da pesquisa.

Pontuação: 03 pontos.

Observação: Caso os alunos necessitem de mais tempo para a elaboração do trabalho e coleta de informações, teremos uma próxima (e última) aula para a devida confecção.

4ª Aula:

Conteúdo: Socialização das informações obtidas através da pesquisa sobre os países e apresentação dos textos elaborados na segunda aula.

Objetivo: Socializar as informações dos trabalhos construídos pelos alunos.

Recursos: Cartazes.

Procedimento de ensino: Primeiramente os alunos irão ler, socializar com seus colegas, oralmente, os textos elaborados na segunda aula. Posteriormente cada grupo fará a exposição da pesquisa. Após o encerramento da apresentação os alunos irão colar seus cartazes no mural da escola e o título do mural será: Países africanos: Histórias e manifestações culturais.

Critérios de Avaliação: conteúdo, a argumentação, interpretação.

Pontuação: 03 pontos da apresentação total do grupo e mais 01 ponto individual.

AVALIAÇÃO:

Colocar no portfolio porque essa atividade deve ser avaliada dessa forma.

O instrumento da avaliação juntamente com esse plano de aula e anexos como textos, devem constar no portfolio na data da sua apresentação.

BIBLIOGRAFIA GERAL CONSULTADA:

Abdias do Nascimento: http://pt.wikipedia.org/wiki/Abdias_do_Nascimento

ATLAS DO ALUNO: Escolar Geográfico. SC: Editora Avenida, 2005.

COTRIM, Gilberto. HISTÓRIA: História Geral e do Brasil. 6ª série. SP: Saraiva, 2002.

Cultura: http://www.mundonegro.com.br

Cultura: www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br

FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Ática, 1978. v. 1 e 2.

Filme: Atlântico Negro – Na rota dos orixás (Direção: Renato Barbieri. Viagem no espaço e no tempo em busca das origens africanas da cultura brasileira. Historiadores, antropólogos e sacerdotes africanos e brasileiros relatam fatos históricos e dados surpreendentes sobre as inúmeras afinidades culturais que unem os dois lados do Atlântico. Visão atual do Benin, berço da cultura iorubá. Filmado no Benim, no Maranhão e na Bahia).

Guia de livros didáticos PNLD 2008: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2008/pnld08_historia.pdf

HERNANDES, Leila Leite. África na sala de aula. São Paulo: Summus Editorial/Selo Negro, 2005.

IBGE: www.ibge.gov.br/ibgeteen

KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África. São Paulo: Ática, 1988.

Lei 10639/2003: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm

MODERNA, org. Editora. HISTÓRIA: Projeto Aritibá. 6ª série. SP: Moderna, 2006.

MONTELLATO, Andrea e outros. HISTÓRIA TEMÁTICA: Diversidade Cultural e Conflitos. 6ª série. SP: Scipione, 2000.

NOVA ESCOLA. Mapa Mundí: Político. SP: Editora Abril, 2007.

ORDOÑEZ, Marlene e outros. HISTÓRIA – Brasil: Da chegada dos portugueses à independência política. 5ª série. SP: IBEP, 2004.

Pixinguinha: www.uol.com.br/pixinguinha

RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro. São Paulo, Schwarcz LTDA, 1996.

SCHMIDT, Mario. África In: Nova História Crítica. 6ª série. SP: Nova Geração, 1999.

Zumbi dos Palmares: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Zumbidospalmares.jpg

Marco Aurélio Cachoeira – 2ª Guerra Mundial

<!– @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } –>

Colégio Aderbal Ramos da Silva

Aluno:

Disciplina: História

Professor:Marco Aurélio Cachoeira

Data: 22/10/2008

Plano de Aula

Introdução

Titulo da Unidade: Unidade IV – 2ª Guerra Mundial – Causas e conseqüências.

Série: 3ª Série do Ensino Médio.

Titulo do conteúdo: A 2ª Guerra através da propaganda.

Pré-requisitos: Ter conhecimento do quadro da Europa no começo do século XX: A 1ª Guerra Mundial como decorrência do Nacionalismo do século XIX; A Revolução Russa – a proposta socialista; A crise econômica de 1929 e os reflexos na economia mundial; O Nazifascismo.

Importância do conteúdo: A organização política e econômica de hoje, depois da divisão do mundo em dois grandes blocos, é conseqüência direta da 2ª Guerra, portanto o nosso modo de vida está associado ao resultado do conflito, herança, além da referida divisão, do desenvolvimento tecnológico e científico que a guerra provocou.

Cronograma Geral:

1ª aula (após apresentação de documentário):

Contexto e antecedentes → 1ª Guerra, Grande Depressão;

Nazismo e fascismo;

2ª aula:

Causas → Defeitos nos tratados de paz – Tratado de Versalhes; política de poder; condições econômicas; nacionalismo; política de apaziguamento; ações agressivas de Hitler;

3ª aula:

As nações envolvidas – participação do Brasil;

Conseqüências → Materiais; Prisioneiros de Guerra – perdas humanas; Territoriais; Políticas – criação da ONU e as novas relações de poder.

Objetivos

Geral – Conhecer o que foi a 2ª Guerra Mundial e a sua importância na formação do mundo contemporâneo.

Específicos – Entender o contexto e os antecedentes do conflito; Identificar as principais causas que deflagaram o confronto; Identificar as principais nações envolvidas no conflito; Compreender a sua importância a partir das suas conseqüências; entender a participação do Brasil.

Recursos Didáticos

Apresentação de documentário; projeção de slides (power point).

Procedimentos de Ensino

O tema principal será apresentado através de documentário. A partir daí os alunos seriam levados, através de discussão em sala de aula, a identificar os principais aspectos do documentário relacionados ao conteúdo específico. Seriam assim identificados os antecedentes e o contexto, relacionadas as causas da guerra, os principais envolvidos e as conseqüências.

Organização da sala

Seria necessária a utilização de sala de aula com recursos de multi-mídia, com aparelho de DVD (ou vídeo-cassete) e projetor (ou retroprojetor na falta deste).

Avaliação

A proposta de avaliação será feita a partir da propaganda na 2a guerra mundial. Através de uma apresentação em power point será mostrado aos alunos como foi a propaganda na guerra, demonstrando-se algumas de suas características, algumas de suas formas e seus objetivos (como rádio, discursos e panfletos) e qual o papel dela no conflito. Serão apresentados alguns exemplos de propaganda. Isto serviria para despertar o interesse dos alunos, pois é bastante instigante como a propaganda foi usada e como eram algumas delas. A apresentação do power point será o ponto de partida para a proposta de avaliação.

A proposta é a seguinte:

Serão dadas três alternativas de trabalhos a serem apresentados em sala de aula baseados nas propagandas.

Elaboração de um discurso do governo brasileiro, como se fosse o presidente Vargas, contextualizando a guerra, apresentando suas causas gerais para justificar a entrada do Brasil na guerra (apresentando também os motivos ligados diretamente ao Brasil);

Elaboração de um programa de rádio apresentando notícias ou entrevistas que em seu conteúdo fossem descritos os regimes totalitários do nazismo ou do fascismo;

Elaboração de panfletos de contrapropaganda para serem lançados no front inimigo apresentando as conseqüências da guerra (imediatas e futuras para os contemporâneos do conflito) visando desestimular o inimigo e fazê-lo se render (obs: o Brasil utilizou esta estratégia, não exatamente com as conseqüências que estudamos, e conseguiu a rendição de uma divisão do exército alemão);

A turma será dividida em três grupos e as alternativas de trabalho serão sorteadas entre eles. A nota da apresentação será dada ao grupo.

Critérios de Avaliação: A correta identificação das causas da guerra apresentadas em sala de aula, as principais características das doutrinas políticas do nazismo e do fascismo e das conseqüências do conflito. Na apresentação em sala de aula serão considerados a compreensão da segunda guerra mundial como um todo e os quesitos específicos relacionados às características, às doutrinas políticas e às conseqüências. Assim, parte da pontuação será reservada à compreensão do conflito, item avaliado através da coerência do que está sendo apresentado com o tema apresentado em sala de aula. Outra parte da pontuação será destinada aos aspectos específicos, da seguinte forma: devem ser apresentadas ao menos 4 das causas do conflito, 4 das características das doutrinas políticas ou 4 das conseqüências, conforme o trabalho apresentado.

As causas, características e conseqüências devem ser comentadas, não apenas relacionadas.

Bibliografia

BURNS, Edward McNall. História da Civilização Ocidental – Volume II . São Paulo, Editora Globo, 2003

Renata e Sérgio Lemos – Islamismo

<!– @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } –>

Universidade Federal de Santa Catarina

Centro de Filosofia e Ciências Humanas

Departamento de História

Disciplina: Metodologia do Ensino de História

Professora: Solange Vitória

Acadêmicos: Renata Rosenir da Cunha ; Sérgio Lemos

Plano de Aula

OBJETIVO GERAL:

Conhecer o Islamismo, uma religião nascida na Península Arábica, no Oriente Médio, e que atualmente tem por volta de 1,3 bilhão de seguidores no mundo todo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • Conhecer o nascimento do Islamismo, bem como as condições em que ele se desenvolveu

  • Perceber a importância de Maomé para a expansão do Islã

  • Analisar os princípios da religião islâmica: os escritos sagrados e os Cinco Pilares

  • Analisar as características da cultura Árabe: Filosofia, Matemática, Artes , etc.

METODOLOGIA:

  • Leitura do “texto-apoio” contendo as idéias principais do conteúdo

  • Realização de Atividade Avaliativa em dupla

  • Revisão do conteúdo

RECURSOS DIDÁTICOS:

  • Quadro de giz

  • Texto apoio

  • Lâminas transparentes

  • Texto (resumo)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

  • Introdução ao Islamismo

  • O nascimento do islamismo

  • Maomé, o profeta

  • A religião islâmica

  • Os califas e a expansão do islã

  • A cultura árabe

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA Myrian Becho. História: da formação da Europa medieval à colonização do continente americano. 6ª série. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006, p.42-55.

Atividade Avaliativa:

Palavras Cruzadas e Caça-Palavras

Consideramos importante que a aprendizagem ocorra, dentre outras formas, de uma maneira lúdica e divertida, pois se a atividade for prazerosa, desperta no alu Islamismo no o interesse pelo conteúdo, bem como desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico. Portanto aplicaremos, como atividade avaliativa, Palavras Cruzadas e Caça palavras, envolvendo o tema trabalhado nesta aula, com a turma de 6ª série.

Esta atividade avaliativa consiste em trazer conceitos ou definições, nos quais os alunos devem se basear para encontrar as respostas e, assim, preencher os quadrinhos do Caça-Palavras e das Cruzadinhas. Dessa forma, em ambas as atividades eles precisam entender o significado dos conceitos para poder preencher corretamente os espaços em branco do jogo.

Tais atividades possibilitarão que os professores façam uma revisão do conteúdo nos últimos minutos da aula, para ajudar na fixação das principais idéias e conceitos.

Roni Proposta de Atividade Avaliativa

<!– @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } TD P { margin-bottom: 0cm } –>

E.E.B. Simão José Hess

Aluno: Roni Pereira

Disciplina: História

Professora: Solange Vitória Alves

Data: 22/10/2008

Plano de Aula

Introdução:

Revoltas do Período Regencial do Brasil

Segunda Série do Ensino Médio

Conteúdo a ser trabalhado: Revolta da Cabanagem, da Balaiada, da Sabinada, e dos Malês.

Pré-requisitos do aluno: ter conhecimento do processo de formação do Período Regencial; Conhecer os partidos políticos da regência; Conhecer a divisão geopolítica do Brasil Regencial.

Importância do Conteúdo: O estudo deste conteúdo é elementar para a compreensão de crises políticas que podem ser causa ou resultado da ação direta das forças sociais que compõem a sociedade. Sendo essencial para observar que nossa história não é realizada apenas pela elite política, mas também, e principalmente por todas as pessoas que fazem parte da sociedade.

Cronograma: Duas horas aulas (90 minutos)

Objetivos:

Geral:

Fornecer elementos sobre as principais revoltas do Brasil Regencial;

Possibilitar ao aluno um contato com a revolta da Cabanagem, da Balaiada, da Sabinada, e dos Malês

Especifico:

Promover reflexão sobre as lutas políticas das províncias do Brasil Regência;

Dar condições para o aluno perceber de que forma as lutas políticas da elite atingiam a população em geral;

Estudar e discutir o contexto social, político e cultural das províncias no Período das Revoltas;

Criar condições para o aluno perceber a importância que a participação popular teve para a existência das revoltas;

Fornecer elementos sobre a formação das principais lideranças rebeldes;

Promover reflexão sobre os objetivos dos revoltosos;

Recursos Didáticos:

Mapas, Quadro Negro, Livro Didático, Câmera Cinematográfica,

Organização da Sala:

As carteiras serão organizadas em 5 filas indianas.

Procedimento de Ensino:

A primeira aula (45 minutos) será expositiva dialogada, onde tópicos com as principais características das revoltas serão colocados no quadro negro; em conjunto com mapas das províncias brasileiras (que serão desenhados no quadro negro).

Na segunda aula os alunos realizaram uma atividade individual escrita e avaliativa, que tem como duração 15 minutos. Em seguida os alunos terão 10 minutos para se organizarem em grupos (de até cinco elementos) e realizarem a escolha de um trabalho, por grupo, para ser filmados em uma apresentação. Os últimos 20 minutos serão para as apresentações de quatro equipes.

Atividade Avaliativa:

A atividade avaliativa vai consistir no preenchimento de um formulário com três questões de múltiplas escolhas, e uma questão dissertativa. Desta questão dissertativa sairá uma apresentação que será filmada e transformada em vídeo.

Esta atividade tem como objetivo atrair o aluno para o diferente, onde toda sua avaliação irá resultar em um material audiovisual, dando assim, um ótimo incentivo para o aluno realizar uma melhor atividade, pois esta perpassará a nota oficial, tendo uma finalidade prática para o conteúdo que o aluno acabou de estudar. Possivelmente este material atingirá os pais, amigos e parentes dos alunos, fazendo com que ele possa ter orgulho de seus estudos.

Fomulário da Atividade em anexo.

Bibliografia:

CARVALHO, José Murilo de. A Construção da ordem : a elite politica imperial ; Teatro de sombras : a politica imperial. Rio de Janeiro: UFRJ; Relume-Dumará, 1996.

FAUSTO, Boris. Historia geral da civilização brasileira. 2. ed. São Paulo: DIFEL, 1970- v

EDITORA VERA CRUZ LTDA. Nossa história: guerras que quase esfacelaram o Brasil – cabanagem, balaiada e revolução farroupilha. São Paulo: Vera Cruz, 2006. 98p.

Anexo da Atividade Avaliativa

E.E. B. Simão José Hess

Disciplina: História

Professor: Roni Pereira

Aluno (a):

Série/Turma:

Florianópolis, de de 2008

Atividade de Análise das Revolta Regências

Critério de avaliação::

Atividade 01 vale 5,0 (cinco) pontos e consistes no preenchimento corretos das questões do formulário ( nota individual).

Atividade 02 vale 5,0 (cinco) pontos e consiste na elaboração de um texto sobre um a revoltas, e na sua exposição para o grupo. ( os texto serão avaliados individualmente).

Os textos serão apresentados aos colegas de turma que possuem o mesmo tema, sendo escolhido pelo grupo um será apresentado em uma gravação cinematografia. A apresentação não será necessariamente da pessoa que produziu o texto, mas de algum voluntário que esteja disposto.

FORMULÁRIO: vale 5,0 pontos

Você deve escolher apenas (01) uma Revolta e responder os seguintes itens da sua revolta:

Nome da Revolta:

Cenário: (1,0) Local onde ocorreu a revolta e Ano do início e do final da revolta. (A questão só estará correta se o aluno acertar o ano e o local. No caso de acertar apenas um ou nenhum a questão está completamente errada):

Maranhão, na Cidade de Caxias ( )

Pará, na Cidade de Belém sentido Manaus ( )

Rio Grande do Sul, região da Campanha( )

Bahia, em Salvador ( )

( ) 1837-38 ( ) 1835 – 1845 ( ) 1835

( ) 1835-1840 (   ) 1838-1841

Atores: (2,0) Quais os atores da revolta? Nomes dos líderes? (os proprietários de escravos, os escravos libertos, os escravos, brancos pobres, mulatos, camponês, trabalhadores da confecção de balaios, comerciantes, portugueses, brasileiros, vaqueiros) Assinale dois atores da revolta que você esta analisando. ( A questão estará correta apenas se os dois itens assinados forem corretos)

( )Escravos e Libertos ( ) Irmãos Vinagre

( )Setores médios urbanos: Profissionais Liberais, militares, pequenos comerciantes.

( ) Começa com disputas entre a Elite ( BEM-TE-VIS contra CABANOS) e torna-se Popular

( ) Vaqueiro Raimundo Gomes ( )Indígenas e mestiços

( )Elite Local ( ) Bento Gonçalves da Silva ( ) Barão de Caxias

( )Fazedor de Balaios (o Balaio, Manuel Francisco dos Anjo)

( ) Doctor e Jornalista Francisco Sabino ( )Líder de escravos fugidos (Dom Cosme)

( ) Líder Popular Eduardo Angelim ( ) Escravos de Ganho, maioria Muçulmanos

( )Proprietários de Escravos

( ) Estancieiros (Criadores de gado) contra Charqueadores (Brancos)

Objetivos dos Revoltosos: (2,0)

( ) Vender gado em pé para Uruguai e ter como presidente da província alguém do Rio Grande do Sul.

( ) Pauta dos Pobres: fim da escravidão e do recrutamento militar. Pauta dos proprietários: anistia dos rebeldes, expulsão dos portugueses natos, diminuição dos direitos dos portugueses naturalizados.

( ) Movimento de mestiços e indígenas, contra a vida e a propriedade dos que desfrutavam do poder político, econômico e social do Pará.

( ) Criar uma monarquia muçulmana.

( ) Resistências à política do Regresso e declaração da República Provisória da Bahia: apenas até a maioridade de D. Pedro II

Atividade 02 : Apresentação filmada:(5,0)

Observação:Todos devem produzir o texto, mas apenas um texto de cada revolta será escolhido e apresenta, os demais apenas se sobrar tempo.

No texto da presentação é necessários as seguinte informações: nome da revolta, ano e local (o nome da cidade ou Estado), a zona (rural ou urbana), principais atores, objetivos dos revoltosos, observar se foi popular ou elitista, os resultados da revolta, e relacionar, se possível, com alguma revolta que vocês tenha estudado ou presenciado. O texto deve ter no mínimo 5 (cinco) linhas.

Portanto, o texto será avaliado pela Interpretação, conteúdo, argumentação, coerência, e produção textual.

Anexo III Ensino de História Antiga/Adriana Alves

Anexo III

Resumo

O Ensino de História Antiga para crianças da segunda série do ciclo I do ensino fundamental.

Adriana Alves,

Luanna Alves Martins Chapini

Este trabalho parte de um projeto de ensino e aprendizagem da história executado em uma turma de 2º. Série do Ciclo I do Ensino Fundamental na Rede Pública de Ensino, em uma escola do município de Ribeirão Preto São Paulo. Os pesquisadores partiram do principio que o ensino de história estava voltado para uma perspectiva factual (do grande feitos e dos grande homens) assim, distante da realidade do aluno. Todavia o PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), a proposta curricular de ensino, e o Plano Diretor da escola, orientavam para uma mudança, o trabalho do conhecimento a partir da realidade do aluno, a parti do seu contexto de vida. E foi seguido esta orientação que os pesquisadores implementaram seu projeto. O ensino de história por muito tempo resumiu-se em atividades voltadas para um estudo de datas, calendários, em uma visão linear e progressiva dos acontecimento. A avaliação era escrita ou oral, decorativa, onde o aluna não se envolvia de forma critica, sem reflexão do conteúdo. Em relação as novas perspectivas de ensino ainda existe uma resistência por parte de alguns professores que persistem em modelos ultrapassados e resistem às proposta inovadoras. As constantes mudanças da realidades, a maior facilidade de se manter informado através dos meios de comunicações, geram a necessidade de um ensino relacionado a realidade do aluno. O ensino de história Antiga, Grécia e Roma, partiu da questão de identidade individual, social e coletiva do aluno. Através de comparações foi trabalhado como as mudanças e transformações são realizadas pelo ser histórico. Foram desenvolvidas atividades para que as crianças pudessem conhecer a si mesmo e seus colegas de classes, e assim reconhecendo diferenças e semelhanças entre si, mas também em relação a sociedade Grega e Romana Antiga. Para tratar da questão da identidade pessoal da crianças foi enfatizada o “Eu e a História”, com a finalidade principal da criança perceber que possui uma história, que também é um agente de transformação desta sociedades. Varias atividades forma desenvolvidas para que as crianças se conhecessem, como entrevistas com os pais, comparações de histórias entre os colegas e um passeio, ou saída de campo,para que as crianças pudessem aproveitar os acontecimentos fora da escola, além da sala de aula, em um trabalho voltado para motivação da turma. “Rosa Maria Sampaio (1989, p.25) descreve a proposta de Freinet em relação à correspondência Interescolar, (…) porém respeitando o limite da própria classe.” A partir das atividades desenvolvidas os alunos produziram texto, que foram apresentados aos seus colegas e pais, neste momento se trabalho a importância de se faz entende no texto, portanto, “a necessidade de se escrever para ser entendido e não no sentido de correção.” Todo o processo de ensino aprendizagem foi desenvolvido tendo como base a realidade das crianças, partido de atividades que as crianças realizaram em casa e na rua e diferenciando essas atividades das dos romanos de antigamente. No final “notou-se que as aulas mais lembradas foram as de maior participação e vivência, aquelas onde suas realidades foram confrontadas.” A avaliação foi realizada periodicamente e visava refletir sobre as mudanças e permanecia das atividades, os erros e acertos. As crianças também eram questionadas se estavam gostando da aulas, e expondo suas idéias. Quando o ensino de história esta relacionado com a vivência das crianças ele se torna mais atraente, ao mesmo tempo em que a criança possa se vê como alguém que também está fazendo história.